O Estudo diário desta semana começa com uma boa discussão sobre a luta entre o bem.
““, os bravos / Só podem Na definição do poeta Gonçalves Dias, viver é lutar. “A vida é combate, / Que os fracos abate, / Que os fortes exaltar.”1 Há conflitos entre nações, etnias e grupos religiosos. Há guerra entre gerações. Há inclusive conflitos interiores. Existem momentos em que nosso desejo de segurança está em luta com nossos anseios por liberdade. Há divergências entre o sonho e a realidade, entre querer e poder”.
Penso que dentro do contexto das relações, muitos deixaram de viver e lutar, vivem a mesmice destrutiva diária, do levantar e deitar da mesma forma cabisbaixa, desleixada, entediada com o parceiro (a), que um dia foi o grande amor da sua vida.
Você já pensou que esta relação sua, minha, nossa, esta inserida nesta luta do bem e do mal? Já parou pensar na prática de diária de que lado você está? Em que terreno está jogando?
Penso que as nossas vitórias ou derrotas momentâneas estão inseridas nesta escolha do lado, do campo, do terreno de quem estamos jogando.
O escritor Fábio Melo em seu Livro “Quem me roubou de mim?” Fala do desejo de abrir portas, romper cativeiros, acender luzes, propor liberdade, aliviar dores. E elege uma dor: O seqüestro da subjetividade.Um roubo silencioso que nos leva de nós; acontecimento comum,mas anunciado, que fragiliza e impossibilita o humano de viver a realização para a qual foi feito.
Pensando um pouco pensar deste escritor, percebemos que a luta entre o bem e o mal, começa exatamente “com o roubo silencioso que nos leva de nós”.
Responda agora quem é você? De onde você veio? O que está fazendo neste mundo? Para que serve a sua vida? O que dá sentido a sua vida?
Por que escolheu esta pessoa para trilhar com você o seu caminhar? Porque desistiu dela?
O que mudou durante este percurso? O que mudou em você depois que a conheceu? O que foi acréscimo positivo? O que foi negativo?
Vamos agora construir uma vida que valha a pena. Me responda, vamos fazer um largo e novo caminho até ao céu?
Pense:
“Pela maneira como Deus lidou com o pecado no Céu, e continua agindo no presente, Deus mostra que prefere ser amado a ser temido. O temor a Deus, segundo a Bíblia, é antes um respeito amoroso do que medo e constrangimento. Disso podemos estar certos, visto que “o amor lança fora o medo” (1Jo 4:18). “O exercício da força é contrário aos princípios do governo de Deus; Ele deseja unicamente o serviço de amor; e o amor não se pode impor; não pode ser conquistado pela força nem pela autoridade”. Só o amor desperta o amor.”.
JESUS TE AMA HOJE E SEMPRE.
Célia Rocha.
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